Ricardo Marques

Raiz do atraso do Maranhão está perpetuada pela representação no Senado

Publicado: 11/07/2018 09:43 - Atualizado em 11/07/2018 00:00 - 0 comentário


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Uma postagem do senador Tasso Jereissati (PSDB/CE), publicada em sua conta do Instagram, nesta terça-feira (10) – veja acima –, expôs a diferença amazônica entre a atuação dele e a dos três senadores que representam o Maranhão no Congresso Nacional. TJ comemorou a liberação de R$ 270 milhões na CAE – a poderosa Comissão de Assuntos Econômicos do Senado, da qual ele é presidente –, em forma de empréstimo, para financiar o Profisco II – Programa de Modernização da Gestão Fiscal do Estado do Ceará.

Enquanto o político cearense dá o exemplo do grande homem público que é e mostra a força de um mandato senatorial em favor do seu estado, independentemente da sua relação com o governador – Tasso é oposição a Camilo Santana, atual mandatário do Ceará –, os três senadores do Maranhão insistem na velha política, com suas atuações voltadas exclusivamente para barrar iniciativas que possam trazer benefícios para o Estado. Quando muito, os senadores maranhenses somente se movimentam ao enxergarem alguma possibilidade qualquer de autopromoção. Uma lástima!

O Maranhão tem conseguido avançar em alguns pontos que integram o conjunto de mazelas históricas que explicam o atraso socioeconômico do Estado. A falta de uma representação no Senado voltada para os verdadeiros anseios e interesses de seu povo é uma anomalia que precisa ser superada.

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