Ricardo Marques

Júnior Martins está no páreo e subestimá-lo é um erro

Publicado: 15/02/2020 08:11 - Atualizado em 15/02/2020 08:17 - 1 comentário


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Ao ingressar no PSC, o advogado Júnior Martins (foto) se credencia e ganha fôlego para entrar na disputa pela Prefeitura de Caxias (MA). Histórico e densidade eleitoral para encarar a parada o moço sempre teve. JM foi o vice-prefeito dos dois governos de Humberto Coutinho (2005/2008 e 2008/2012) e candidato a vice na chapa derrotada de Leo Coutinho em 2016; é de uma linhagem com força e tradição política – o tio Zé Martins foi o vice de Leo Coutinho (2012/2016) e o irmão Edilson ocupa cadeira na Câmara de Vereadores que tem um Martins desde os anos 2000, quando o representante do clã naquele parlamento era o saudoso Evangelista, também tio.

Faltava a JM, no entanto, um partido para chamar de seu. Agora ele tem. Acertou-se com o presidente do PSC no Maranhão, o deputado federal Aloísio Mendes, de quem recebeu a garantia de apoio e liberdade para se movimentar no tabuleiro pré-eleitoral. Os Martins vão controlar a sigla cristã em Caxias, agremiação, aliás, pela qual JM foi candidato a prefeito nas eleições de 2000, quando obteve um desempenho surpreendente, a despeito da estrutura de campanha franciscana, numa eleição que esteve polarizada entre Márcia Marinho e Humberto Coutinho - primeiro e segundo colocados, respectivamente, naquele pleito. Tanto que quatro anos depois ele foi o vice na chapa vitoriosa de HC contra a mesma MM, que em 2004 tentava a reeleição.

Portanto, a favor de JM existe todo um histórico que não deve ser menosprezado. O moço cavou seu espaço na seara político-partidária com as próprias mãos. É um nome que não deve ser subestimado.

 

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Comentários


Alberto Gonçalves dos Santos

15/02/2020 16:41

Com esse meu voto é com alegria