Alvo de constantes críticas por supostamente dar causa a agressões ambientais em São Luís (MA), onde vez por outra “línguas negras” são flagradas despejando rios de esgoto nas praias da capital maranhense, a Caema (Companhia de Saneamento Ambiental do Maranhão) está na mira do Ministério Público, agora sob suspeita de fornecimento de água imprópria ao consumo humano.
Em inquérito civil instaurado para apurar as denúncias, a promotora Lítia Cavalcanti – titular da 10ª Promotoria de Justiça Especializada na Defesa do Consumidor da Capital – solicitou à Caema o mapa do sistema de abastecimento de água de São Luís, além de outros documentos, como relatórios do controle de qualidade de água e licenças ambientais, que possam ajudar a esclarecer as suspeitas levantadas a partir de informações colhidas pela Vigilância em Saúde Ambiental.
Os moradores dos bairros Cidade Operária e São Raimundo seriam os mais afetados pela água imprópria ao consumo humano, supostamente servida pela Caema.
Os constantes desabastecimentos, comumente registrados em São Luís, também são alvos do procedimento instaurado pelo Parquet.
Veja o documento (AQUI)
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