O sociólogo Paulo Romão, pré-candidato ao senado federal pelo PT do Maranhão cumpriu extensa agenda política na capital Teresina e em algumas cidades da região dos cocais, neste fim de semana.
Em Teresina, ele se reuniu com a direção estadual do PT do Piauí para apresentar sua pré-candidatura ao Senado pelo PT do Maranhão e pedir apoio político nas cidades que fazem divisa entre os dois estados.
Paulo Romão se reuniu com o presidente estadual do PT do Piauí, deputado Francisco Lima, com o Secretário Estadual de Organização do PT do Piauí, vereador Edmundo Oliveira e com Sérgio da Direção Nacional do PT.
Na agenda também teve reunião com o Professor Antônio José Medeiros, ex-secretário de Educação do Piauí e ex-deputado federal do PT/Piauí.
Na reunião com a governadora em exercício do Piauí, Regina Sousa, que também é da Direção Nacional do PT, Paulo Romão enfatizou que a disputa para o Senado no Maranhão ‘não tem dono da vaga’ e que está em luta pela indicação partidária para que seja o candidato a senador pelo PT no estado.
“O PT do Piauí é nossa referência em matéria de organização política para que o partido apresente seus quadros à sociedade e possa protagonizar o debate político. Wellington é um governador verdadeiramente democrático. Nosso PT do Maranhão tem um bom farol político para se guiar”.
No retorno ao Maranhão, Paulo Romão se reuniu com lideranças do PT de Caxias e do movimento social. Recebeu o apoio da liderança política Zeca Ramos, ex-presidente do Sindicato dos Trabalhadores da Construção Civil, do líder quilombola Manoel Moura, do Quilombo Jenipapo e de Domingos da Lavra, líder do Quilombo Lavras.
Paulo Romão ressaltou que sua origem quilombola o torna muito mais comprometido com a pauta do povo preto:
“As comunidades quilombolas estão completamente abandonadas pelo poder público. Em nenhum nível federativo há políticas públicas de geração de renda para promover a autonomia produtiva nos quilombos maranhenses. O governo Bolsonaro e o governo Flávio Dino tem diretrizes parecidas nesta pauta e acham que a população quilombola só quer receber cestas básicas em períodos festivos como o mês de novembro”.
O governo Flávio Dino não colocou o povo preto no orçamento público. Promove ações simbólicas que não matam a fome do povo quilombola, não empoderam e não rompem o ciclo geracional da pobreza. É preciso dizer que os quilombos são potências econômicas que precisam de políticas públicas eficazes para superar a pobreza que marca nossa existência como povo preto”.
Além de Caxias, Paulo Romão teve reuniões em Aldeias Altas e também se reuniu com os Diretórios Municipais de Codó e Timbiras e com lideranças políticas em Coroatá.
Fonte: Ascom
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Comentários
Ronaldo Reis
22/11/2021 22:45
Ótimo trabalho do Sr. Paulo Romão!