Seria fulcral,
embora complexo,
basear a vida
em compromisso
ético?
Seria brutal,
talvez absurdo,
unir diversos
na palavra “tudo”?
Por enquanto
– quem sabe? –,
em quantos rótulos
a gente cabe?
Tudo volta
pra mim.
Hoje, não;
amanhã, sim.
E querer acreditar
que nunca é tarde
pra fazer
o que se quer
de verdade.
Ser humano
é faca de
dois gumes.
Aqui ou
alhures.
"Próxima estação:
Brigadeiro.
Desembarque pelo
lado esquerdo”
E daí, Odair,
vai ficar ou partir?
Sugeriria,
àquela altura:
maior perda é a
que perdura.
Oscilo entre
o três
e o cinco.
Qualquer movimento
à frente
seria, sim,
sobressalente.
Não tema
o urubu
na antena.
Imune ação
com munição.
Entre a harpa
e o arpão.
Come o boi
com chifre e tudo.
Mudança no perfil
de consumo.
Seca
prolongada.
Precisão
desnecessária.
Eventos extremos.
“El que abandona
no tiene premio”.
Fonte: JM (“a abrupção da razAo”)
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