POR RICARDO MARQUES
Um zunzunzum de bastidor dá conta que um grupo do empresariado maranhense tenta convencer o empresário Ilson Mateus, fundador e sócio majoritário do Grupo Mateus, a enveredar pela seara político-partidária. O querem como possibilidade para disputar o governo do Maranhão em 2026. Ganha força a ideia de que o estado precisa de um gestor com visão inovadora, capaz de promover mudanças profundas.
Se apegam ao exemplo do Ceará na década de 80, que de fato é inspirador. Naquele período, o empresário Tasso Jereissati deixou o mundo dos negócios para liderar uma transformação socioeconômica no estado. Ele trouxe uma nova mentalidade político-administrativa, enfrentou desafios estruturais e, com visão estratégica, conseguiu alavancar o Ceará, que era um estado pobre, transformando-o em uma potência do Nordeste.
O Maranhão, hoje, vive uma situação similar ao Ceará daquela época: rico em recursos naturais e potencialidades, mas preso a décadas de atraso. É nesse contexto que o nome de Ilson Mateus se destaca. Um empresário que saiu do interior do estado, começou com uma pequena mercearia e construiu o maior grupo varejista do Norte e Nordeste, segundo a Forbes – considerada a mais conceituada revista de negócios e economia do mundo.
O Maranhão tem tudo para repetir o sucesso do Ceará. O que falta é uma liderança com capacidade de gestão, coragem para inovar e compromisso com o desenvolvimento. Ilson Mateus pode representar essa possibilidade. Quando nada, o estado teria uma situação diferente de tudo que já teve.
Fonte: O comentário do dia de Ricardo Marques
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