POR RICARDO MARQUES
É fato que o secretário estadual de Articulação Municipal Orleans Brandão está se movimentando bastante nos bastidores da política maranhense. É interessante ver como ele já conseguiu reunir um apoio considerável antes mesmo de oficializar sua candidatura – aliados falam em pelo menos 50 prefeitos que teriam manifestado apoio a uma eventual candidatura do gajo. Isso certamente o coloca em uma posição estratégica para o próximo pleito.
O governador Carlos Brandão parece estar preparando o terreno para uma possível sucessão, deixando o nome do sobrinho crescer naturalmente até o momento certo. Essa estratégia pode ser crucial para consolidar a base política necessária para uma campanha forte em 2026.
A derradeira pesquisa do Instituto Paraná, divulgada há uma semana, trouxe Orleans com surpreendentes 16,7% das intenções de votos, índice bastante considerável, sobretudo se levado em conta o fato de o nome do rapaz não ter sido (ainda) oficalmente colocado no tabuleiro da disputa pela sucessão do tio.
Pelo o que se depreende das movimentações do Palácio dos Leões, o governador Brandão vai mesmo “Zéreinaldear” – termo cunhado por este redator, que significa repetir o então governador Zé Reinaldo Tavares, ficar no cargo até 31 de dezembro de 2026 e comandar a própria sucessão indicando um nome mais palatável e de sua confiança.
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