Os indicadores mais recentes mostram que o Maranhão melhorou nos primeiros anos de Carlos Brandão.
A renda média do maranhense, que em 2022 era de apenas R$ 814,00, saltou para mais de R$ 1.070,00 em 2024. É um ganho real no bolso das famílias.
Na pobreza, a mudança é ainda mais visível. O estado, que no fim do governo Flávio Dino, tinha quase 57% da população abaixo da linha da pobreza, reduziu esse número para 46% em 2024. Ainda é o maior índice do Brasil, mas a queda mostra avanço.
O emprego segue a mesma linha. A taxa de desocupação recuou para 6,6% em 2025, uma das menores já registradas pelo IBGE.
Na educação, o IDEB 2023 trouxe melhora nos anos iniciais do fundamental, chegando a 5,4 pontos. O desafio permanece no ensino médio, mas o movimento é positivo.
O saneamento, por outro lado, continua como grande gargalo. Apenas 12% da população tem coleta de esgoto por rede. É um problema estrutural histórico que nenhum governo resolveu até aqui.
Em resumo, Brandão colhe bons resultados em renda, emprego e até na redução da pobreza. O estado está melhor hoje, na comparação com o governo dinista. Mas ainda precisa encarar os desafios que o Maranhão arrasta há décadas.
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