O Maranhão acaba de aparecer na 21ª posição no ranking nacional de Educação divulgado pelo Centro de Liderança Pública — o CLP. É um resultado sofrível, claro, mas vale lembrar: já foi ainda pior. Sob o comando de Flávio Dino e com Felipe Camarão como secretário de Educação, o estado chegou a ocupar a 23ª e até a 25ª posição. Ou seja, com Carlos Brandão, o Maranhão subiu pelo menos duas casas nesse ranking.
Por isso, soa como hipocrisia a crítica de Camarão à atual gestão. Afinal, na época em que ele era o responsável direto pela pasta, os números eram bem mais vergonhosos.
O ranking do CLP mede eficiência e qualidade da gestão pública em áreas estratégicas, incluindo a Educação. E o contraste no Nordeste é gritante: enquanto o Maranhão amarga a 21ª posição, o Ceará é referência nacional, justamente porque investiu com seriedade e planejamento a longo prazo.
O recado é simples: não há milagre. Educação só melhora com investimento consistente, foco e compromisso real com o futuro das crianças. O resto é discurso vazio e jogo político.
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