O Governo Federal anunciou a volta do programa Cisternas, que visa construir no semiárido e na Amazônia equipamentos para o acúmulo de água, permitindo que comunidades carentes tenham acesso a um recurso essencial para a vida e para a promoção da sustentabilidade. A iniciativa, que havia sido, lamentavelmente, paralisada na gestão de Jair Bolsonaro, volta agora com força total, trazendo esperança e oportunidades para regiões que enfrentam condições adversas e desafiadoras.
É importante ressaltar que a água é um bem precioso e escasso em muitas áreas do Brasil, especialmente no semiárido e na Amazônia, onde a falta de chuvas frequentes torna o abastecimento uma verdadeira luta diária. Nesse sentido, o retorno do programa Cisternas representa um avanço significativo para a promoção da igualdade e para o combate à pobreza.
Lembro que durante minha atuação como vereador de Caxias (MA) — na legislatura 2009/2012 —, apresentei um projeto de lei sobre construção de cisternas em escolas da rede pública municipal de ensino — notadamente naquelas da zona rural. O intuito era captar a água da chuva para ser utilizada na lavagem de banheiros e calçadas e no cultivo de plantas. Uma medida simples e sustentável que promoveria a economia de recursos hídricos e incentivaria a conscientização ambiental nas comunidades escolares. Infelizmente, a maioria dos colegas vereadores da época votou contra o projeto.
O retorno do programa Cisternas do governo federal é uma prova de que o trabalho em prol do desenvolvimento sustentável e da inclusão social não pode ser interrompido, e sua relevância transcende questões políticas e partidárias. O bom-senso venceu!!!
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