POR RICARDO MARQUES
O tabelião Aurino da Rocha Luz, do 1º Ofício de Caxias, estaria insistindo em se manter no controle, mesmo afastado pelo CNJ. Denúncias que chegaram ao jornalista Douglas Ferreira, do portal Gazeta Hora Um, de Teresina, dão conta que Aurino estaria orientando clientes a adiar escrituras e registros, prometendo “descontos futuros” se reassumir o cargo. Uma manobra que desafia a justiça e prejudica a população.
Afastado por suspeitas de irregularidades e conduta incompatível, Aurino ainda estaria interferindo na gestão do cartório, gerando insegurança jurídica, de acordo com as denúncias. Apesar do trabalho da interventora, a suposta influência do tabelião alimenta desconfiança e compromete o serviço.
É revoltante que um afastado por acusações tão graves ainda tenha espaço para manobras. Sua reputação de “costas largas” no judiciário reforça a sensação de impunidade e mina a confiança da população no sistema.
A solução exige ação firme do CNJ e do Ministério Público, mas também da população, que deve formalizar denúncias. Cada relato ajuda a acelerar investigações e garantir que o cartório volte a ser um espaço de transparência.
O caso de Aurino não é só um drama local, mas um reflexo do perigo da omissão. Sem medidas enérgicas, práticas abusivas continuarão ditando as regras, e quem paga a conta é o cidadão.
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Fonte: O comentário do dia de Ricardo Marques
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