Ricardo Marques

Esponja da pia: o vilão da cozinha que pode causar infecções graves!

Por: Jherry Dell'Marh - Cores Comunicação | Publicado: 18/09/2025 08:32 - 0 comentário


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Especialista alerta que ela pode estar contaminada e ser um risco à saúde

Com qual frequência você costuma trocar a esponja que usa para lavar as louças da casa?  Você usa essa mesma esponja para lavar a pia? Cuidado! De acordo com os especialistas, esse item tão comum nas cozinhas pode ser o item mais contaminado da casa, repleto de bactérias que podem causar até problemas graves de saúde.

O biomédico Karwhory Lins alerta que uma esponja pode conter mais bactérias do que o vaso sanitário de uma residência e o ideal é que a troca seja feita semanalmente. “De fato, a esponja é o objeto mais contaminado em um lar e pode disseminar diversos micro-organismos que podem causar doenças como diarreia, náuseas, vômitos, pneumonia, tosse e febre, podendo agravar o quadro. Em casos mais graves, o indivíduo pode necessitar de hospitalização, internação e até desenvolver quadros como infecção generalizada, caso não receba o tratamento adequado”, esclarece o professor do curso de Biomedicina da Estácio.

Hora de trocar

Na casa da Vitória Lira, não há uma periodicidade definida para a troca da esponja e a substituição é feita com os primeiros sinais de desgaste.  "Um, dois meses eu não tenho esse tempo, esse período certinho. Eu troco de acordo com o desgaste.  Passou da hora já, e aí eu troco”, explica a enfermeira.

A recomendação do especialista trocar a esponja semanalmente e fazer a sua limpeza diária. Essas medidas preventivas são cruciais para evitar a proliferação bacteriana e o desenvolvimento de doenças.  “É importante destinar uma esponja para talheres, outra para superfícies ou outros utensílios, pois a carga microbiana em cada ambiente é diferente. A utilização de uma única esponja pode levar à contaminação cruzada. Essas medidas preventivas são cruciais para evitar a proliferação bacteriana e o desenvolvimento de doenças. São atitudes simples, mas que fazem toda a diferença na proteção da saúde da família”, finaliza Karwhory.



Fonte: Jherry Dell'Marh - Cores Comunicação

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