
Sobre a procuração que um empresário, dono da GM Gestão Ltda — e ex-assessor do senador Weverton —, deu a Rubens Oliveira, secretário do homem que a Polícia Federal chama de ‘Careca do INSS’, é preciso separar fato de insinuação. Em nenhum momento a PF vinculou o senador ao esquema.O que existe é a tentativa de jogar sobre ele a responsabilidade por atos de terceiros, sem qualquer prova concreta.
Associar Weverton a irregularidades apenas por vínculos passados soa mais como narrativa política do que como constatação jurídica. A procuração citada na reportagem de um site na internet não tem assinatura do senador, não envolve seu gabinete e foi assinada depois que Gustavo Gaspar já não tinha vínculo com o Senado. O ex-assessor foi exonerado em 2023; a procuração é de março de 2025.
O que se vê é o uso político de um inquérito para desgastar uma liderança em ascensão no Maranhão. Não há indiciamento, não há denúncia, não há crime atribuído a Weverton. O resto é tentativa de transformar suspeitas contra outros em ataque direto a quem não tem nada a ver com o caso.
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Fonte: O comentário do dia de Ricardo Marques
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