POR RICARDO MARQUES
María Corina Machado acaba de receber o Prêmio Nobel da Paz de 2025 — um reconhecimento merecido a quem fez da resistência sua bandeira.
Em meio à escuridão do autoritarismo venezuelano, Corina manteve acesa a chama da democracia. Enfrentou perseguições, cassações e ameaças, mas nunca se curvou. Sua coragem virou símbolo de um povo que ainda acredita na liberdade.
O Nobel não é apenas uma homenagem: é um recado ao mundo. Ao premiar Corina, a comunidade internacional aponta o dedo para Nicolás Maduro, o homem que transformou a Venezuela num laboratório de repressão. Um regime que silencia vozes, manipula eleições e criminaliza a dissidência.
Enquanto Maduro multiplica o medo, María Corina multiplica a esperança. Seu prêmio é também o prêmio de cada venezuelano que ousa sonhar com um país livre — e uma lembrança de que nenhuma ditadura é eterna.
O Nobel da Paz, neste ano, tem nome, rosto e mensagem: María Corina Machado — a voz que Maduro tentou calar e o mundo escolheu ouvir.
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Fonte: O comentário do dia de Ricardo Marques
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